A economia organizacional (também conhecida como economia da organização) envolve o uso de lógica e métodos econômicos para compreender a existência, natureza, design e desempenho das organizações, especialmente as gerenciadas. A economia organizacional preocupa-se principalmente com os obstáculos à coordenação de atividades dentro e entre organizações (empresas, alianças, instituições e mercado como um todo). [1]
Pertence à esfera da economia aplicada e da Nova Economia Institucional, focaliza sua investigação nas transações que ocorrem dentro de empresas individuais, contrapondo-se às transações que têm lugar no mercado mais amplo. Os economistas organizacionais analisam de que maneira os incentivos econômicos, as características institucionais e os custos de transação moldam as decisões internas nas empresas, bem como a estrutura e o desempenho de mercado dessas organizações. [2]
Nesse contexto, a economia organizacional abarca teorias provenientes de diversas correntes do pensamento econômico, abordando conceitos como a teoria da agência, economia dos custos de transação, teoria de contratos e direitos de propriedade, teorias da firma, estudos de gestão estratégica e teorias de empreendedorismo. A pesquisa e teorização nesse campo frequentemente incorporam insights, conceitos e métodos provenientes de disciplinas além da economia, tais como psicologia e sociologia. Teóricos e contribuidores notáveis no campo da economia organizacional: Kenneth Flecha; James Março; Herbert Simon; Oliver Williamson; Ronald Coase; Bengt Holmstrom; Oliver Hart; Jean Tirole; José Stiglitz. [3] [4] [5]
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